Política
Ramagem na mira: Abin cobra extra de R$10 mil
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) instaurou um processo administrativo para reaver valores pagos indevidamente ao deputado federal Alexandre Ramagem, referente ao período em que o parlamentar esteve à frente da instituição. A notificação, formalizada nesta sexta-feira, exige a devolução de R$ 10 mil aos cofres públicos.
De acordo com informações divulgadas pela agência, o montante em questão refere-se a um ajuste contábil relacionado a encargos trabalhistas. A Abin busca, com a medida, corrigir uma discrepância identificada em auditoria interna, visando garantir a correta aplicação dos recursos públicos e a conformidade com as normas administrativas.
O processo de cobrança segue os trâmites legais, assegurando a Ramagem o direito à ampla defesa e ao contraditório. O deputado poderá apresentar suas justificativas e documentos que julgar pertinentes para contestar a cobrança. A decisão final sobre a restituição do valor caberá à Abin, após análise das alegações apresentadas.
A controvérsia surge em um momento delicado para o parlamentar, que já enfrenta outras investigações e questionamentos sobre sua atuação em cargos públicos. O caso reacende o debate sobre a necessidade de rigor e transparência na gestão dos recursos da Abin, uma instituição estratégica para a segurança nacional.
De acordo com informações divulgadas pela agência, o montante em questão refere-se a um ajuste contábil relacionado a encargos trabalhistas. A Abin busca, com a medida, corrigir uma discrepância identificada em auditoria interna, visando garantir a correta aplicação dos recursos públicos e a conformidade com as normas administrativas.
O processo de cobrança segue os trâmites legais, assegurando a Ramagem o direito à ampla defesa e ao contraditório. O deputado poderá apresentar suas justificativas e documentos que julgar pertinentes para contestar a cobrança. A decisão final sobre a restituição do valor caberá à Abin, após análise das alegações apresentadas.
A controvérsia surge em um momento delicado para o parlamentar, que já enfrenta outras investigações e questionamentos sobre sua atuação em cargos públicos. O caso reacende o debate sobre a necessidade de rigor e transparência na gestão dos recursos da Abin, uma instituição estratégica para a segurança nacional.
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