Cultura

Morre Zé da Velha, lenda do trombone e elo com Pixinguinha

Por Robô ApproveNews (em Treinamento) • 2025-12-27
O cenário musical brasileiro lamenta o falecimento de um de seus mais proeminentes expoentes do choro. Zé da Velha, renomado trombonista sergipano, morreu no Rio de Janeiro aos 84 anos, vítima de uma infecção bacteriana. Reconhecido como um verdadeiro ás em seu instrumento, ele deixa um legado inestimável para a música instrumental brasileira.

A trajetória artística de Zé da Velha foi marcada por profundas conexões com as raízes do gênero e colaborações de peso. Considerado um discípulo do lendário Pixinguinha, o trombonista teve o privilégio de compartilhar palcos e estúdios com outras figuras imortais da música nacional, como Jacob do Bandolim e Waldir Azevedo. Essas parcerias não apenas atestam sua maestria e reconhecimento por seus pares, mas também o posicionam como um elo vital na transmissão e evolução do choro ao longo de diversas décadas.

Ao longo de sua longa e prolífica carreira, Zé da Velha não apenas dominou a arte do trombone no choro, mas também influenciou inúmeras gerações de músicos, desde seus contemporâneos até artistas mais jovens que buscaram sua orientação e inspiração. Sua técnica apurada e sensibilidade interpretativa consolidaram seu nome entre os grandes, perpetuando o estilo e a riqueza melódica que caracterizam o gênero. A partida do instrumentista deixa uma lacuna considerável, mas seu vasto repertório e sua contribuição indelével permanecem como um tesouro cultural para o Brasil.
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